Você decidiu começar a revender roupas em 2022 ou já costuma investir nessa alternativa para ganhar dinheiro de forma autônoma? Essa atividade deve ser feita de forma regulamentada!
Por melhor que pareça no início, a informalidade pode te trazer alguns prejuízos e até te impedir de vender mais do que poderia se tivesse regularizado seu trabalho.
É por isso que até mesmo os revendedores individuais, que costumam levar peças de roupa até a casa de seus clientes, precisam tirar um CNPJ.
Se você chegou até este conteúdo e se interessou em ler até aqui, saiba que é muito importante se profissionalizar na área e que os caminhos para se registrar como pessoa jurídica estão mais do que abertos para você!
CNPJ: por que esse registro é necessário para revender roupas?
Apesar de ser considerada como pura burocracia e ser um assunto bem distorcido da realidade, a formalização é responsável por proporcionar diversas vantagens – como, por exemplo, quem tem CNPJ para trabalhar como Pessoa Jurídica consegue ter mais oportunidades em seu negócio (o que contribui bastante com o crescimento das vendas).
Quem investe no varejo de moda e resolve formalizar seu negócio, pode contar até com a previdência social e todos os auxílios possíveis para os contribuintes. Isso quer dizer que os empreendedores do mercado de vestuário que se tornam pessoas jurídicas, garantem o direito à aposentadoria, o auxílio doença e também o salário maternidade, por exemplo.
Sem falar que, tendo este documento em mãos, será possível oferecer o comprovante de todas as peças, bem como fica muito mais fácil de comprovar algum valor pago diretamente ao fornecedor, reembolsar o consumidor ou requerer empréstimos e condições especiais nos bancos.
Tudo isso significa bastante e é bem útil para quem quer expandir os negócios.
O melhor de tudo é poder oferecer mais variedade aos seus clientes, já que apenas uma pessoa jurídica, com CNPJ regularizado, pode comprar peças de roupa de atacado e fazer negócios com fornecedores que vendem exclusivamente para lojas ou vendedores que emitem nota fiscal.
Em vista de todas essas vantagens e toda relevância regulamentar, podemos dizer que vale a pena tirar o CNPJ para revender roupas – especialmente porque essa ação é super simples, rápida e costuma custar caro na maioria dos casos.
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Tipos de Pessoa Jurídica para revender roupas
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Vender roupas como Microempreendedor Individual (MEI)
Categoria simples e gratuita! Opção mais recomendada para empreendedores que não trabalham com nenhum tipo de parceria ou sociedade.
Independente de quanto investe no começo, para ser considerado MEI o empreendedor só pode faturar até R$ 81 mil reais por ano. Dessa forma não vai ter que pagar impostos adicionais – já que estará trabalhando sob tributação do Simples Nacional.
Mesmo assim, para poder atuar no mercado como MEI é necessário quitar um pagamento mensal, que custa cerca de R$50 (o que pode variar de acordo com o tipo de serviço prestado).
Para abrir seu MEI, basta fazer seu cadastro pela internet.
Vender roupas como Micro Empresa (ME)
Se você está pensando em abrir uma loja de roupas física ou já está atuando no mercado e tem uma receita bruta anual inferior ou igual a 360 mil reais, você precisa abrir uma Micro Empresa.
Nessa modalidade de Pessoa Jurídica, será necessário criar seu registro em uma Junta Comercial e, em seguida, optar por uma forma de tributação – que pode ser Simples Nacional, Lucro Real ou Lucro Presumido.
O formato das MEs acaba sendo mais burocrático e custando mais em cargas tributárias, porque existe para atender quem quer revender roupas em lojas que já demandam operações mais organizadas, com seus próprios funcionários e pensa até em expandir os negócios para outras unidades.
Vender roupas em Empresa de Pequeno Porte (EPP)
Toda loja que fatura mais de 360 mil reais e menos de 4,8 milhões de reais por ano, se enquadra na categoria das Empresas de Pequeno Porte.
Como é de se esperar, tanto a burocracia quanto os custos são maiores do que nos casos de ME.
Ou seja, esse formato é feito para quem tem faturamentos mais altos e já tem resultados mais sólidos no mercado da moda.
As lojas formalizadas nesta modalidade, precisam de uma junta comercial e tem opções de formatos de tributação mais específicos – o que está diretamente relacionado com as normas de cada cidade.
Se você já identificou qual seria o seu caso e precisa saber como abrir um CNPJ para lojas de roupa, confira nosso outro artigo do Blog que fala especificamente sobre isso.
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Nós, da Miggos, temos um compromisso muito grande de gerar valor para pequenos e médios varejistas do Brasil todo, então, saber que você leu até aqui indica que estamos no caminho certo!
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